quinta-feira, 24 de agosto de 2017

A união gera força

Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! Salmo 133:1
Esperamos encontrar nossos irmãos no Céu? Se pudermos conviver com eles aqui, vivendo em paz e harmonia, poderemos, então, viver com eles lá. Porém, como poderemos estar com eles no Céu, se aqui não conseguimos viver sem lutas nem contendas contínuas? […]
Nosso coração endurecido precisa ser quebrantado. Precisamos formar uma unidade perfeita e reconhecer que fomos resgatados pelo sangue de Jesus Cristo de Nazaré. Diga cada qual para si: “Ele deu a Sua vida por mim, e quer que, ao passar eu por este mundo, revele o amor que Ele manifestou ao entregar-Se por mim.” Cristo levou sobre a cruz os nossos pecados em Seu corpo para que Deus seja justo e justificador de quem nEle crê. Há vida, vida eterna reservada para todos quantos se entregam a Cristo.
Trabalhemos com ardor em prol da união. Oremos e trabalhemos para alcançá-la. Ela nos produzirá saúde espiritual, elevação de pensamento, nobreza de caráter e mentalidade celestial, que nos capacitarão para vencer o egoísmo e as ruins suspeitas, e a ser mais do que vencedores por Aquele que nos amou e a Si mesmo Se deu por nós. Crucifiquemos o eu; consideremos os outros superiores a nós; e assim realizaremos a unidade em Cristo. Perante o universo celestial, bem como a igreja e o mundo, daremos prova indiscutível de que somos filhos e filhas de Deus. Deus será glorificado pelo nosso exemplo.
O milagre que o mundo necessita ver é o que une o coração dos filhos de Deus, uns aos outros, por um amor cristão. Precisa ver os do povo do Senhor assentados juntos nos lugares celestiais em Cristo. Não quereremos dar por nossa vida uma prova do que a verdade divina pode fazer em favor dos que O amam e servem? Deus sabe o que poderemos chegar a ser. Sabe o que a divina graça pode fazer em nosso favor, se nos tornarmos participantes da natureza divina. […]
A união é força; a divisão, fraqueza. Quando se acham unidos os que creem na verdade presente, exercem poderosa influência. Satanás compreende bem isso. Nunca se achou mais determinado do que agora para neutralizar a verdade de Deus, causando amargura e dissensão entre o povo do Senhor (Conselhos Para a Igreja, p. 290, 291).

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